sábado, 4 de julho de 2009

Homem Bomba... de Chocolate!

Explosão de Doçura!!! Super-Herói, com "passinhos de bebê"...
Gosto muito de direcionar e dedicar textos às experiências que vivo com pessoas queridas e especiais, mas o "Homem Bomba de Chocolate" supera. Já foi "D. Quixote" e "pouco mais que menino" no Blog, "Riobaldo" num conhecidíssimo site de relacionamentos e, por incrível que pareça, carrega "nos seus ombros de gigante", e no seu nome, um adjetivo que lhe cabe muito bem!
Parece ele o "sonho" da "Mulher Bem Amada". Segundo a referência do próprio, sobre si: "ser pau-pra-toda-obra, segurar a barra e não bambolear na hora do aperto...", estas virtudes ele tem. Oh, Céus?! Precisa mais? Realmente, precisa! E ele tem.
Asseguro esta afirmação baseada nas dores que nos causamos "dores". Você deve estar questionando: Dores? Onde dói? Como dói? Porque dói? Que dores são essas?
Pois bem... Exercitem suas prodigiosas imaginações. Somente asseguro que, assim como o amor, a amizade também tem seus flagelos e momentos íntimos. Ao menos, é este o caso.
Humm, parece erótico?! Serão Mordidinhas? Que delícia! [risos].
A maturidade nos proporciona uma vivência repleta de cumplicidades. Num final de tarde, em qualquer noite, ao meio-dia ou no meio de uma madrugada. Sem hora determinada. Duas, três horas, ou mais, já que somos, em afinidade, incansáveis, resistentes, jovens, solitários, humanos e carentes de mais e mais.
Existe, logicamente, um momento próprio, em que a corda arrebenta, não necessariamente do lado mais fraco, porque não temos esta distinção e a força não nos coíbe, mas existe consenso quanto a hora de parar. Parafraseando o cartunista Quino: "Não há chefe. Somos uma cooperativa!". E é isso que nos une e fortalece: compreender os limites do outro e o que isso representa nos momentos de compartilhar.
Satisfação! Gentilezas verdadeiras! "Gosto muito", "Adoro-te", "É muito especial", "Cuide-se", "Fique bem","Sinto saudade"... dentre outras. É prazeroso ter liberdade para dizer e ouvir o que sentimos e saber das reciprocidades. É a certeza de que haverão outros momentos iguais ou melhores!
Me sinto semelhante àquela que não dorme sem o som e o balanço das águas e o "Homem Bomba de Chocolate", provavelmente, se sente um roedor incendiário, que só quem tem um dom ancestral consegue entender, escutar e interagir. [risos].
Compartilhamos daquela confortável cadeira em desuso, presa pelos cadarços, a espera de Van Gogh e Delacroix. Afinal, Somos incompreeendidos pelo mundo mas compreendidos um pelo outro. Admiramos, da mesma maneira, o "mofo" do teto sobre nossas cabeças. E não ouse tentar corromper ou contrariar nossas idéias, insinuando apenas uma proliferação de fungos. Somos sensíves ao ponto de perceber nuances de Van Gogh e Delacroix sobre nossas cabeças. O que você entende como uma bobagem sem sentido, chamamos de arte!
Bjos no seu coração.

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