segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Soneto do Amigo

"Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica."
(Vinícius de Moraes)

ao meu amigo queridíssimo,
"homem-bomba-de-chocolate",
quixote, riobaldo...,
de nobres princípios e com ombros de gigante...
...das palavras que inquietam o meu espírito e que, por vezes,
se ocupa com minhas inconstâncias e intransigências...
ahaha... bjos no coração!

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