
Me refiro a partir de agora a filosofia de ensino e a educação, propriamente ditas.
Enfatizo, inicialmente, a escolha pela docência que se originou ainda na minha formação fundamental. Ingressei na Universidade e já nas primeiras "práticas de ensino" decidi investir na disposição e na criatividade como pontos-chaves para desencadear um processo de ensino-aprendizagem que contemplasse não somente as dificuldades diárias mas que alcançasse um maior comprometimento com o amplo processo formativo do discente.
Ainda agora, reforço que a interatividade é a maior aliada na contrução individual e subjetiva, que de maneira coerente, explora a construção livre, através de métodos específicos para provocar a participação do aluno, fortalecendo a prática dialogada, além do discurso. Este exercício, se proposto e executado, faz emergir experiências positivas, sem dúvida.
Lembro, dos meus tempos de escola. "Através dessa dinâmica retrospectiva, cada pessoa pode apropriar-se de seu patrimônio existencial, apropriando-se, igualmente de seu processo formativo." (Fischer, 1999), e foi esta prática que executei e hoje, recordando e comparando alguns processos de formação que acompanho não é o que acontece na maioria dos casos. O que vejo em grande maioria são jovens exaustos, insatisfeitos com o ambiente escolar, desmotivados e abarrotados (...). Que o meu amor pela licenciatura lhes sirva de encantamento! Bjos no seu coração, RÔ!
Nenhum comentário:
Postar um comentário