terça-feira, 19 de maio de 2009

Docência - Parte I

Hoje meu extinto de docência está à flor da pele, afinal de contas é algo que gosto tanto e não exerço. Mas, sem dúvida, tenho minhas preocupações constantes com a Educação e lamento não estar tão próxima quanto gostaria desta atividade que tenho como parte da minha formação.
Me refiro a partir de agora a filosofia de ensino e a educação, propriamente ditas.
Enfatizo, inicialmente, a escolha pela docência que se originou ainda na minha formação fundamental. Ingressei na Universidade e já nas primeiras "práticas de ensino" decidi investir na disposição e na criatividade como pontos-chaves para desencadear um processo de ensino-aprendizagem que contemplasse não somente as dificuldades diárias mas que alcançasse um maior comprometimento com o amplo processo formativo do discente.
Ainda agora, reforço que a interatividade é a maior aliada na contrução individual e subjetiva, que de maneira coerente, explora a construção livre, através de métodos específicos para provocar a participação do aluno, fortalecendo a prática dialogada, além do discurso. Este exercício, se proposto e executado, faz emergir experiências positivas, sem dúvida.
Lembro, dos meus tempos de escola. "Através dessa dinâmica retrospectiva, cada pessoa pode apropriar-se de seu patrimônio existencial, apropriando-se, igualmente de seu processo formativo." (Fischer, 1999), e foi esta prática que executei e hoje, recordando e comparando alguns processos de formação que acompanho não é o que acontece na maioria dos casos. O que vejo em grande maioria são jovens exaustos, insatisfeitos com o ambiente escolar, desmotivados e abarrotados (...). Que o meu amor pela licenciatura lhes sirva de encantamento! Bjos no seu coração, RÔ!

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