"...disse ele ainda:
Não se pode morrer por vós.
Minha rosa, sem dúvida,
um transeunte qualquer
pensaria que se parece convosco.
Ela sozinha é, porém,
mais importante que vós todas,
pois foi a ela que eu reguei.
Foi a ela que pus sob a redoma.
Foi a ela que abriguei com o pára-vento.
Foi dela que eu matei as larvas
(exceto duas ou três por causa das borboletas).
Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se,
ou mesmo calar-se algumas vezes.
É a minha rosa."
(Saint Exupèry)
Não se pode morrer por vós.
Minha rosa, sem dúvida,
um transeunte qualquer
pensaria que se parece convosco.
Ela sozinha é, porém,
mais importante que vós todas,
pois foi a ela que eu reguei.
Foi a ela que pus sob a redoma.
Foi a ela que abriguei com o pára-vento.
Foi dela que eu matei as larvas
(exceto duas ou três por causa das borboletas).
Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se,
ou mesmo calar-se algumas vezes.
É a minha rosa."
(Saint Exupèry)
Nenhum comentário:
Postar um comentário